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"Sou pequeno hoje como então, no meu passado morto."
José Carlos Mendes Brandão
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O lampião da minha infância brilha e faz sombra
na mesa da cozinha, nas paredes, nas telhas altas
e no infinito, nos mistérios da noite e de Deus.
Sou pequeno hoje como então, no meu passado morto.
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4 comentários:
Fiquei bem na fita.
Pois é: ficou bonita
a sua postagem
como uma paisagem
suave, delicada.
Gostei da divulgação. Obrigado.
Beijos.
Muito bela a poesia, grande trabalho.
Abraço e muito sucesso!
Ah este lugar do desamparo! A gente é sempre pequeno lá.
beijo
Tudo é passado, o presente é por demais fugaz. Abraço.
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